História


História

O CRIVA tem como missão “Proteger cidadãos na infância, juventude, velhice e em todas as situações de falta ou diminuição de meios de subsistência ou de capacidade para o trabalho”.

Os principais valores da instituição são a solidariedade, integridade, ética profissional e respeito pelo outro, a coesão, a partilha e espírito de equipa, a competência e responsabilidade.

O CRIVA tem serviços e respostas organizadas em 4 áreas de intervenção pela sua especificidade; idosos e pessoas dependentes, famílias, crianças e jovens e inserção social e profissional.

Em todas as áreas desenvolve projetos e trabalhos diversificados, quer de carater regular e contínuo, quer sejam de caráter meramente pontual.

Atualmente o CRIVA tem um vasto trabalho na freguesia da Baixa da Banheira e Vale da Amoreira e nos concelhos da Moita e Barreiro.
Em 26 de janeiro de 1987 foi registada como IPSS, considerando-se legalizada desde 2 de julho de 1986.

Criou-se o Centro de Convívio tendo os seus estatutos sido publicados no D.R. nº 116, III série, de 17 de abril de 1985 e mais tarde alterados (D.R. 138, III série de 17 de julho de 1988) tem presentemente 60 utentes com acordos de cooperação com o Centro Distrital de Setúbal.

As instalações, reconstruídas pelo IHRU e entregues a esta Instituição em regime de comodato foram inauguradas em 18 março de 1989.

Em 19 de dezembro de 1998 foi criada a valência de Centro de Dia, dando presentemente assistência a 40 utentes com acordos de cooperação com o Centro Distrital de Segurança Social de Setúbal.

Entre o ano de 2000 e o ano de 2004, desenvolveu-se um projeto de combate à exclusão social, designada “Viver o Vale da Amoreira”, em estreito trabalho com a comunidade e os parceiros sociais.

Em 2007 constituíram-se as equipas de protocolo RSI, com 4 técnicos e 6 auxiliares de ação direta, atualmente no âmbito da transferência de competências no domínio da ação social para as autarquias foram celebrados protocolos no âmbito da medida de Rendimento Social de Inserção (RSI) e ação social a 03.04.23 com o Município da Moita. Estes protocolos visam dar resposta a 348 famílias residentes no Vale da Amoreira no âmbito do RSI e 750 famílias residentes no Vale da Amoreira e Baixa da Banheira no âmbito da ação social, a equipa neste momento é constituída por 7 técnicas e 10 auxiliares de ação direta.

Em 2007 o CRIVA integrou a rede solidária da segurança social, passando a ser entidade no concelho a tratar complementos solidários para pessoas idosas.

Em 2009 constitui o Gabinete 65+, para atendimento e ajuda à resolução dos problemas burocráticos das pessoas com 65 ou mais anos incluindo complemento por dependência e outros.

Em 2009 celebraram-se acordos de cooperação com a segurança social para a resposta social de apoio domiciliário para 17 casos, atualmente o acordo teve um aumento para 47 casos de utentes em apoio domiciliário.
Em 2009 foi criado o GIP VALE, que visa promover a coesão social através de emprego de qualidade profissional e tem como objetivo apoiar os jovens e adultos desempregados em estreita colaboração
com o Centro de Emprego Sul do Tejo e com parceiros sociais.

Em novembro de 2012 foi implementada uma Cantina Social atualmente com 2 protocolos, fornecendo mais de 200 refeições confecionadas diariamente.

Em janeiro de 2013 o CRIVA foi integrado na Rede Social do Concelho do Barreiro.

Desde março de 2016 que dinamiza o projeto Escolhas, neste momento a desenvolver a 9ª geração “Ritmo VA 2835 e9G”.

Promovemos desde sempre o apoio alimentar a pessoas carenciadas através do banco Alimentar e dos Programas Comunitários de Ajuda Alimentar. E desde novembro de 2012 que promove a resposta de Cantina Social para cerca de 200 pessoas.

Desde abril de 2023, com a descentralização de competências no âmbito da ação social para os Municípios, que acumula a resposta de Protocolos RSI, com a Ação Social nas localidades do Vale da
Amoreira e Baixa da Banheira.

Atualmente com mais de 70 colaboradores com vínculo laboral, o CRIVA é uma instituição que trabalha prioritariamente com pessoas com maior vulnerabilidade social, com respostas e protocolos
para a comunidade e com diversos projetos, com grande dinâmica e em especial com um papel de grande relevo no combate ao isolamento e à exclusão social e com grande impacto no desenvolvimento social local.